
Essas aparições trouxeram revelações, promessas, pedidos, e orientações (como o que foi anteriormente postado com o Título de “Pedidos”). Uma delas foi a necessidade de se venerar o Sagrado Coração sob a forma de uma imagem que reproduzisse a figura apresentada a ela numa visão que, provavelmente, ocorrera no início de 1674. Em carta dirigida a um de seus confessores - Pe. Croiset - Margarida Maria lhe fala nos seguintes termos sobre essa aparição e a imagem apresentada:
“Esse Divino Coração me foi apresentado como sobre um trono de chamas, mais resplandescente que um sol e transparente como um cristal, com a chaga adorável bem visível, e todo ele circundado por uma coroa de espinhos (...) Era encimado por uma cruz, dando a entender que ela havia sido plantada nele desde o primeiro instante em que foi formado (...) Ele me fez ver que seu ardente desejo de ser amado pelos homens, e de retirá-los da perdição(...) levou-O a formar este desígnio de manifestar ao mundo Seu Coração”.
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