
No começo a Santa sofreu a oposição e descrença de suas co-irmãs e das autoridades religiosas. Durante seu contato único com o Senhor, ela demonstrou seu medo em ser a responsável por divulgar tudo o que lhe era apresentado, considerando-se indigna, fraca e miserável. “Eu serei tua força, não tema”- responde o Senhor.
Obediente, iniciou, em sua humildade, as tarefas que lhe eram confiadas. Surgiram frutos que edificaram a Igreja, muitos se converteram e fundaram-se congregações religiosas dedicadas ao Coração de Jesus. E então o culto ao Sagrado Coração propagou-se rapidamente.
Nesta tarefa, Margarida Maria encontrou grande apoio junto ao confessor São Cláudio de La Colombière, bem como na Ordem dos jesuítas a que este pertencia.
Anos depois, o culto foi, então, sendo cada vez mais favorecido por diversos admiradores: o Papa Pio IX (1856); São João Eudes, que conseguiu um culto litúrgico ligado à devoção; Pe. João Leão Dehon, profundo admirador da Santa, que fundou a congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, na frança em 1878.
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